As fontes que vêm com o aparelho são:
- Amasis;
- Avenir;
- Caecilia;
- Georgia;
- Gill Sans;
- Kobo Nickel;
- A-OTF Gothic;
- A-OTF Ryumin;
- OpenDyslexic.
A Kobo Nickel, como pode-se notar, é uma fonte desenvolvida para o leitor. Mas além dessas fontes, é super fácil acrescentar novas. Vejamos como.
Primeiro precisamos da nova fonte. Para exemplo aqui, vamos usar a Ubuntu Sans, uma fonte livre, desenvolvida pelo escritório Dalton Maag para a Canonical, a empresa que desenvolve o Ubuntu.
É só acessar a página da fonte e baixar os arquivos. A fonte vem com os pesos Light, Regular, Medium e Bold, além de uma versão monoespaçada para códigos. A versão Light é muito leve e é provável que não fique legal na tela E Ink. Eu escolhi o peso Medium para ser o normal, e o Bold para ser o peso mais pesado (ou bold, ;-)).
Então os arquivos que eu escolhi são:
Então os arquivos que eu escolhi são:
- Ubuntu-M.ttf (o Medium que será nosso peso normal);
- Ubuntu-MI.ttf (o Medium Italic);
- Ubuntu-B.ttf (o peso Bold);
- Ubuntu-BI.ttf (Bold Italic).
Precisamos mudar os nomes da fonte para:
- Ubuntu.ttf
- Ubuntui.ttf
- Ubuntub.ttf
- Ubuntuz.ttf
Agora é só concetar seu Glo no computador. Na pasta raiz, há dois diretórios, .kobo e .adobe-digital-editions (esses diretórios podem estar escondidos). Crie um terceiro diretório chamado fonts e copie pra lá os arquivos da fonte Ubuntu. E pronto, ao desconectar seu Kobo você já tem uma nova fonte para ler seus livros.
Caso queira, pode baixar novas fontes nos sites a seguir:
Evite sites como Dafont, porque em geral as fontes são muito vagabundas, muitas não tem nem caracteres acentuados.
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